14 de julho de 2015

Bruxos e Bruxas - James Patterson e Gabrielle Charbonnet



Bruxos e Bruxas

Autor: James Patterson e Gabrielle Charbonnet
Ano: 2009
Páginas: 224 

Editora: Novo Conceito
Skoob
Classificação:



E se, de repente, sua casa fosse invadida por soldados em uniformes e te dissessem que você é um bruxo? Foi isso que aconteceu com os irmãos Whisty e Whit Allgood, que eram pessoas normais com vidas normais, até aquele dia.


A Nova Ordem (N.O), comandada pelo Único Que É O Único, dominou o mundo e, com isso, criou ordens e regras e muitas outras coisas que mais pareciam ter saído de séculos passados. Eles não confiam em ninguém com menos de 18 anos - estes são sempre suspeitos de conspiração -, e as músicas e filmes e tudo aquilo que gostamos foram banidos. Inclusive, a liberdade. 


Após serem retirados de casa no meio da noite, acusados de bruxaria e com apenas um livro velho e vazio e uma baqueta, os irmãos Whisty e Whit são levados a uma prisão em condições sub-humanas. Tendo que lidar com pessoas completamente cruéis e estranhas, como a enfermeira-chefe, o Visitante e o juiz Ezekiel Raiwa, os irmãos começam a pensar em como sair dali.


Nem preciso dizer que eu gostei muito dessa história, pois além de ter uma quedinha por fantasia, coisas com bruxos sempre me animam. No início da história, eu fiquei um pouco confusa com algumas questões, mas elas logo são respondidas e eu consegui me sentir acolhida pelo livro. Patterson tem uma escrita leve e os capítulos curtos e alternados - entre Whit e Whisty - ajudaram nessa ideia de leveza, bem como parece que passa rápido a leitura e quando você vê, já tá na página 60. 


Sobre os personagens, são maravilhosos. A Whisty é a típica engraçadinha, que sempre tem uma piadinha sarcástica e irônica na ponta da língua. Ela é descrita como ruiva e, talvez por isso, eu a tenha imaginado cheia de sardinhas e de expressão fofa. Whit, loiro e bonitão, mesmo rebelde e "o mais bonito da escola", é muito protetor com a irmã. Claro que também está sempre fazendo comentários irônicos, o que deixava seus inimigos ainda mais bravos. Além dos principais, temos Byron Swain - o cara de fuinha - que é um puxa-saco traidor, o sr. e sra. Allgood, que mal aparecem na história, mas deixam aquele ar de extrema importância para o decorrer da saga, Celia, a namorada desaparecida de Whit, que é muito boa e que aparece para falar com ele nos sonhos - ela acaba sendo de grande ajuda - entre outras crianças que unem forças para tentar acabar com a N.O. Dos vilões, achei que O Único Que É O Único seria o mais horripilante de todos, mas me peguei com mais medo da enfermeira-chefe - sério, ela é medonha -, do Visitante, que sempre da um jeito de torturar crianças e do juiz Raiwa, que os sentenciou à morte, claro. 


De primeira, além do título, o que mais me chamou a atenção foi a capa. Achei maravilhosa, tem aquele alto relevo que eu adoro. A Novo Conceito permaneceu com a capa original, o que eu achei ótimo, trocando apenas o W (de Witch & Wizard) pelo B (de Bruxos e Bruxas jura?). Achei bem legal também o logo da NC estar envolto em fogo, como a própria capa, foi uma jogada muito boa. 


Enfim, não vejo a hora de ler a continuação, porque muita coisa ficou mal explicada - daquele jeito que a gente sabe que precisa da saga toda pra saber. A saga conta com mais quatro livros, que são: O Dom, O Fogo, O Beijo e Os Perdidos


Se vocês gostam de fantasia, magia e aventura, eu super recomendo. Alguém já leu? Me conta a sua opinião! 



Beijos <3

- Fernanda.

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